terça-feira, 20 de novembro de 2012

ON MOMENT IN TIME - UM MOMENTO NO TEMPO

PODERIA EU EXPLICAR E TRADUZIR A LETRA DA MÚSICA DA GRANDE DIVA WHITNEY HOUSTON, MAS RESOLVI DEIXAR O CLIPE DE VENCEDORES TOMAR CONTAR DE VOCÊ PARA QUE NO FINAL VOCÊ TAMBÉM SE SINTA UM VENCEDOR(a) CAPAZ DE CHEGAR LÁ, CAPAZ DE DIZER: "EU VENCI"!



Whitney Houston - One Moment In Time

Each day I live

I want to be a day to give the best of me

I'm only one, but not alone

My finest day is yet unknown

I broke my heart for ev'ry gain

To taste the sweet, I face the pain

I rise and fall, yet through it all this much remains

I want

One moment in time

When I'm more than I thought I could be

When all of my dreams are a heart beat away

And the answers are all up to me

Give me one moment in time

When I'm racing with destiny

and in that one moment of time

I will feel, I will feel eternity

I lived to be the very best

I want it all, no time for less

I've laid the plans

Now lay the chance here in my hands

Give me

You're a winner for a lifetime

If you seize that one moment in time

Make it shine

Give me

I will be, i will be free

Whitney Houston - Um Momento no Tempo

Cada dia que vivo

Eu quero que seja um dia para dar o melhor de mim.

Eu sou única mas não [estou] sozinha,

Meu melhor dia ainda não é conhecido.

Eu quebrei meu coração por cada ganho,

Para provar o doce eu enfrentei o sofrimento.

Eu levanto e caio, mesmo assim, em meio a tudo, isto persiste...

Eu quero

Um instante no tempo,

Quando eu for mais do que pensei que poderia ser,

Quando todos os meus sonhos estiverem a uma batida de coração de distância

E as respostas couberem todas a mim...

Conceda-me um instante no tempo,

Quando eu estiver correndo com o destino,

Então, naquele instante do tempo,

Eu sentirei, eu sentirei a eternidade...

Eu tenho vivido para ser a melhor,

Eu quero tudo, não há tempo para menos.

Eu tracei os planos,

Agora tenho a chance aqui nas minhas mãos.

Conceda-me

Você é um vencedor durante uma vida

Se você aproveitar aquele instante no tempo,

Faça-o brilhar...

Conceda-me

Eu serei, eu serei livre

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

AVALIAÇÃO DA AULA COM O USO DO BLOG

* PONTOS POSITIVOS: O VÍDEO SOBRE MOTIVAÇÃO - "O QUE VOU SER QUANDO CRESCER? CAUSOU NOS ALUNOS UMA MISTURA DE SENTIMENTOS. SEGUNDO ELES A FAMÍLIA E A AMIZADE É O CAMINHO PARA O SUCESSO ABSOLUTO NA PROFISSÃO, DESDE QUE A HUMILDADE ESTEJA EM PRIMEIRO LUGAR.

* PONTOS NEGATIVOS: MAS, MESMO ASSIM, CREIO QUE POR CAUSA DA IDADE, A DEFINIÇÃO DE UMA PROFISSÃO AINDA É O GRANDE PROBLEMA, PARA ELES, POIS EM SEPARAÇÃO DE MINUTOS ELES MUDAM DE PROFISSÃO POR ACHAREM MELHOR.

* JÁ NA GRAMÁTICA PROPOSTA, FOI BEM UTILIZADA DENTRO DA AVALIAÇÃO. A REDAÇÃO DOS MESMOS, TROUXE UMA GRANDE AMARRAÇÃO ENTRE COESÃO E COERÊNCIA, NO USO DA CONCORDÂNCIA NOMNAL E VERBAL.

NO PLANEJAMENTO NÃO OUVE MUDANÇAS, POIS TUDO OCORREU COMO ESPERADO.


domingo, 16 de setembro de 2012

A LEITURA EM SI ...


A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos demos conta.

A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Segundo Angela Kleiman, a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto, não podendo transformar-se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos.

Nesse processamento do texto, tornam-se imprescindíveis também alguns conhecimentos prévios do leitor: os linguísticos, que correspondem ao vocabulário e regras da língua e seu uso; os textuais, que englobam o conjunto de noções e conceitos sobre o texto; e os de mundo, que correspondem ao acervo pessoal do leitor. Numa leitura satisfatória, ou seja, na qual a compreensão do que se lê é alcançada, esses diversos tipos de conhecimento estão em interação. Logo, percebemos que a leitura é um processo interativo.

Quando citamos a necessidade do conhecimento prévio de mundo para a compreensão da leitura, podemos inferir o caráter subjetivo que essa atividade assume. Conforme afirma Leonardo Boff,

cada um lê com os olhos que tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura sempre um releitura. [...] Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor.

A partir daí, podemos começar a refletir sobre o relacionamento leitor-texto. Já dissemos que ler é, acima de tudo, compreender. Para que isso aconteça, além dos já referidos processamento cognitivo da leitura e conhecimentos prévios necessários a ela, é preciso que o leitor esteja comprometido com sua leitura. Ele precisa manter um posicionamento crítico sobre o que lê, não apenas passivo. Quando atende a essa necessidade, o leitor se projeta no texto, levando para dentro dele toda sua vivência pessoal, com suas emoções, expectativas, seus preconceitos etc. É por isso que consegue ser tocado pela leitura.

Assim, o leitor mergulha no texto e se confunde com ele, em busca de seu sentido. Isso é o que afirma Roland Barthes, quando compara o leitor a uma aranha:

[...] o texto se faz, se trabalha através de um entrelaçamento perpétuo; perdido neste tecido - nessa textura -, o sujeito se desfaz nele, qual uma aranha que se dissolve ela mesma nas secreções construtivas de sua teia.

Dessa forma, o único limite para a amplidão da leitura é a imaginação do leitor; é ele mesmo quem constrói as imagens acerca do que está lendo. Por isso ela se revela como uma atividade extremamente frutífera e prazerosa. Por meio dela, além de adquimirmos mais conhecimentos e cultura - o que nos fornece maior capacidade de diálogo e nos prepara melhor para atingir às necessidades de um mercado de trabalho exigente -, experimentamos novas experiências, ao conhecermos mais do mundo em que vivemos e também sobre nós mesmos, já que ela nos leva à reflexão.

E refletir, sabemos, é o que permite ao homem abrir as portas de sua percepção. Quando movido por curiosidade, pelo desejo de crescer, o homem se renova constantemente, tornando-se cada dia mais apto a estar no mundo, capaz de compreender até as entrelinhas daquilo que ouve e vê, do sistema em que está inserido. Assim, tem ampliada sua visão de mundo e seu horizonte de expectativas.

Desse modo, a leitura se configura como um poderoso e essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.

Há entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o desejo do leitor. Como afirma Daniel Pennac, "o verbo ler não suporta o imperativo". Quando transformada em obrigação, a leitura se resume a simples enfado. Para suscitar esse desejo e garantir o prazer da leitura, Pennac prescreve alguns direitos do leitor, como o de escolher o que quer ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Respeitados esses direitos, o leitor, da mesma forma, passa a respeitar e valorizar a leitura. Está criado, então, um vínculo indissociável. A leitura passa a ser um imã que atrai e prende o leitor, numa relação de amor da qual ele, por sua vez, não deseja desprender-se.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

MARIO QUINTANA - VIDA & OBRA



Mario de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete (RS), no dia 30 de julho de 1906, quarto filho de Celso de Oliveira Quintana, farmacêutico, e de D. Virgínia de Miranda Quintana. Com 7 anos, auxiliado pelos pais, aprende a ler tendo como cartilha o jornal Correio do Povo. Seus pais ensinam-lhe, também, rudimentos de francês.

No ano de 1914 inicia seus estudos na Escola Elementar Mista de Dona Mimi Contino.

Em 1915, ainda em Alegrete, freqüentou a escola do mestre português Antônio Cabral Beirão, onde conclui o curso primário. Nessa época trabalhou na farmácia da família. Foi matriculado no Colégio Militar de Porto Alegre, em regime de internato, no ano de 1919. Começa a produzir seus primeiros trabalhos, que são publicados na revista Hyloea, órgão da Sociedade Cívica e Literária dos alunos do Colégio.

Por motivos de saúde, em 1924 deixa o Colégio Militar. Emprega-se na Livraria do Globo, onde trabalha por três meses com Mansueto Bernardi. A Livraria era uma editora de renome nacional.

No ano seguinte, 1925, retorna a Alegrete e passa a trabalhar na farmácia de seu pai. No ano seguinte sua mãe falece. Seu conto, A Sétima Personagem, é premiado em concurso promovido pelo jornal Diário de Notícias, de Porto Alegre.

O pai de Quintana falece em 1927. A revista Para Todos, do Rio de Janeiro, publica um poema de sua autoria, por iniciativa do cronista Álvaro Moreyra, diretor da citada publicação.

Em 1929, começa a trabalhar na redação do diário O Estado do Rio Grande, que era dirigida por Raul Pilla. No ano seguinte a Revista do Globo e o Correio do Povo publicam seus poemas.

Vem, em 1930, por seis meses, para o Rio de Janeiro, entusiasmado com a revolução liderada por Getúlio Vargas, também gaúcho, como voluntário do Sétimo Batalhão de Caçadores de Porto Alegre.

Volta a Porto Alegre, em 1931, e à redação de O Estado do Rio Grande.

O ano de 1934 marca a primeira publicação de uma tradução de sua autoria: Palavras e Sangue, de Giovanni Papini. Começa a traduzir para a Editora Globo obras de diversos escritores estrangeiros: Fred Marsyat, Charles Morgan, Rosamond Lehman, Lin Yutang, Proust, Voltaire, Virginia Woolf, Papini, Maupassant, dentre outros. O poeta deu uma imensa colaboração para que obras como o denso Em Busca do Tempo Perdido, do francês Marcel Proust, fossem lidas pelos brasileiros que não dominavam a língua francesa.

Retorna à Livraria do Globo, onde trabalha sob a direção de Érico Veríssimo, em 1936.

Em 1939, Monteiro Lobato lê doze quartetos de Quintana na revista lbirapuitan, de Alegrete, e escreve-lhe encomendando um livro. Com o título Espelho Mágico o livro vem a ser publicado em 1951, pela Editora Globo.

A primeira edição de seu livro A Rua dos Cataventos, é lançada em 1940 pela Editora Globo. Obtém ótima repercussão e seus sonetos passam a figurar em livros escolares e antologias.

Em 1943, começa a publicar o Do Caderno H, espaço diário na Revista Província de São Pedro.

Canções, seu segundo livro de poemas, é lançado em 1946 pela Editora Globo. O livro traz ilustrações de Noêmia.

Lança, em 1948, Sapato Florido, poesia e prosa, também editado pela Globo. Nesse mesmo ano é publicado O Batalhão de Letras, pela mesma editora.

Seu quinto livro, O Aprendiz de Feiticeiro, versos, de 1950, é uma modesta plaquete que, no entanto, obtém grande repercussão nos meios literários. Foi publicado pela Editora Fronteira, de Porto Alegre.

Em 1951 é publicado, pela Editora Globo, o livro Espelho Mágico, uma coleção de quartetos, que trazia na orelha comentários de Monteiro Lobato.

Com seu ingresso no Correio do Povo, em 1953, reinicia a publicação de sua coluna diária Do Caderno H (até 1967). Publica, também, Inéditos e Esparsos, pela Editora Cadernos de Extremo Sul - Alegrete (RS).

Em 1962, sob o título Poesias, reúne em um só volume seus livros A Rua dos Cataventos, Canções, Sapato Florido, espelho Mágico e O Aprendiz de Feiticeiro, tendo a primeira edição, pela Globo, sido patrocinada pela Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul.

Com 60 poemas inéditos, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, é publicada sua Antologia Poética, em 1966, pela Editora do Autor - Rio de Janeiro. Lançada para comemorar seus 60 anos, em 25 de agosto o poeta é saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o seguinte poema, de sua autoria, em homenagem a Quintana:

Meu Quintana, os teus cantares
Não são, Quintana, cantares:
São, Quintana, quintanares.

Quinta-essência de cantares...
Insólitos, singulares...
Cantares? Não! Quintanares!

Quer livres, quer regulares,
Abrem sempre os teus cantares
Como flor de quintanares.

São cantigas sem esgares.
Onde as lágrimas são mares
De amor, os teus quintanares.

São feitos esses cantares
De um tudo-nada: ao falares,
Luzem estrelas luares.

São para dizer em bares
Como em mansões seculares
Quintana, os teus quintanares.

Sim, em bares, onde os pares
Se beijam sem que repares
Que são casais exemplares.

E quer no pudor dos lares.
Quer no horror dos lupanares.
Cheiram sempre os teus cantares

Ao ar dos melhores ares,
Pois são simples, invulgares.
Quintana, os teus quintanares.

Por isso peço não pares,
Quintana, nos teus cantares...
Perdão! digo quintanares.

A Antologia Poética recebe em dezembro daquele ano o Prêmio Fernando Chinaglia, por ter sido considerado o melhor livro do ano. Recebe inúmeras homenagens pelos seus 60 anos, inclusive crônica de autoria de Paulo Mendes Campos publicada na revista Manchete no dia 30 de julho.

Preso à sua querida Porto Alegre, mesmo assim Quintana fez excelentes amigos entre os grandes intelectuais da época. Seus trabalhos eram elogiados por Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Morais, Cecília Meireles e João Cabral de Melo Neto, além de Manuel Bandeira. O fato de não ter ocupado uma vaga na Academia Brasileira de Letras só fez aguçar seu conhecido humor e sarcasmo. Perdida a terceira indicação para aquele sodalício, compôs o conhecido

Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!
(Prosa e Verso, 1978)

A Câmara de Vereadores da capital do Rio Grande do Sul — Porto Alegre — concede-lhe o título de Cidadão Honorário, em 1967. Passa a publicar Do Caderno H no Caderno de Sábado do Correio do Povo (até 1980).

Em 1968, Quintana é homenageado pela Prefeitura de Alegrete com placa de bronze na praça principal da cidade, onde estão palavras do poeta: "Um engano em bronze, um engano eterno". Falece seu irmão Milton, o mais velho.

1973. Nesse ano o poeta e prosador lançou, pela Editora Globo — Coleção Sagitário — o livro Do Caderno H. Nele estão seus pensamentos sobre poesia e literatura, escritos desde os anos 40, selecionados pelo autor.

Em 1975 publica o poema infanto-juvenil Pé de Pilão, co-edição do Instituto Estadual do Livro com a Editora Garatuja, com introdução de Érico Veríssimo. Obtém extraordinária acolhida pelas crianças.

Quintanares é impresso em 1976, em edição especial, para ser distribuído aos clientes da empresa de publicidade e propaganda MPM. Por ocasião de seus 70 anos, o poeta é alvo de excepcionais homenagens. O Governo do Estado concede-lhe a medalha do Negrinho do Pastoreio — o mais alto galardão estadual. É lançado o seu livro de poemas Apontamentos de História Sobrenatural, pelo Instituto Estadual do Livro e Editora Globo.

A Vaca e o Hipogrifo, segunda seleção de crônicas, é publicado em 1977 pela Editora Garatuja. O autor recebe o Prêmio Pen Club de Poesia Brasileira, pelo seu livro Apontamentos de História Sobrenatural.

Em 1978 falece, aos 83 anos, sua irmã D. Marieta Quintana Leães. Realiza-se o lançamento de Prosa & Verso, antologia para didática, pela Editora Globo. Publica Chew me up slowly, tradução Do Caderno H por Maria da Glória Bordini e Diane Grosklaus para a Editora Globo e Riocell (indústria de papel).

Na Volta da Esquina, coletânea de crônicas que constitui o quarto volume da Coleção RBS, é lançado em 1979, Editora Globo. Objetos Perdidos y Otros Poemas é publicado em Buenos Aires, tradução de Estela dos Santos e organização de Santiago Kovadloff.

Seu novo livro de poemas é publicado pela L&PM Editores - Porto Alegre, em 1980: Esconderijos do Tempo. Recebe, no dia 17 de julho, o Prêmio Machado de Assis conferido pela Academia Brasileira de Letras pelo conjunto de sua obra. Participa, com Cecília Meireles, Henrique Lisboa e Vinicius de Moraes, do sexto volume da coleção didática Para Gostar de Ler, Editora Ática.

Em 1981, participa da Jornada de Literatura Sul Rio-Grandense, uma iniciativa da Universidade de Passo Fundo e Delegacia da Educação do Rio Grande do Sul. Recebe de quase 200 crianças botões de rosa e cravos, em homenagem que lhe é prestada, juntamente com José Guimarães e Deonísio da Silva, pela Câmara de Indústria, Comércio, Agropecuária e Serviços daquela cidade. No Caderno Letras & Livros do Correio do Povo, reinicia a publicação Do Caderno H. Nova Antologia Poética é publicada pela Editora Codecri - Rio de Janeiro.

O autor recebe o título de Doutor Honoris Causa, concedido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no dia 29 de outubro de 1982.

É publicado, em 1983, o IV volume da coleção Os Melhores Poemas, que homenageia Mario Quintana, uma seleção de Fausto Cunha para a Global Editora - São Paulo. Na III Festa Nacional do disco, em Canela (RS), é lançado um álbum duplo: Antologia Poética de Mario Quintana, pela gravadora Polygram. Publicação de Lili Inventa o Mundo, Editora Mercado Aberto - Porto Alegre, seleção de Mery Weiss de textos publicado em Letras & Livros e outros livros do autor. Por aprovação unânime da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, o prédio do antigo Hotel Magestic (onde o autor viveu por muitos e muitos anos), tombado como patrimônio histórico do Estado em 1982, passa a denominar-se Casa de Cultura Mário Quintana.

Em 1984 ocorrem os lançamentos de Nariz de Vidro, seleção de textos de Mery Weiss, Editora Moderna - São Paulo, e O Sapo Amarelo, Editora Mercado Aberto - Porto Alegre.

O álbum Quintana dos 8 aos 80 é publicado em 1985, fazendo parte do Relatório da Diretoria da empresa SAMRIG, com texto analítico e pesquisa de Tânia Franco Carvalhal, fotos de Liane Neves e ilustrações de Liana Timm.

Ao completar 80 anos, em 1986, é publicada a coletânea 80 Anos de Poesia, organizada por Tânia Carvalhal, Editora Globo. Recebe o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS) e pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Lança Baú de Espantos, pela Editora Globo, uma reunião de 99 poemas inéditos.

Em 1987, são publicados Da Preguiça como Método de Trabalho, Editora Globo, uma coletânea de crônicas publicadas em Do Caderno H, e Preparativos de Viagem, também pela Globo, reflexões do poeta sobre o mundo.

Porta Giratória, pela Editora Globo - Rio de Janeiro, é lançada em 1988, uma reunião de crônicas sobre o cotidiano, o tempo, a infância e a morte.

Em 1989 ocorre o lançamento de A Cor do Invisível pela Editora Globo - Rio de Janeiro. Recebe o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Campinas (UNICAMP) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É eleito o Príncipe dos Poetas Brasileiros, entre escritores de todo o Brasil.

Velório sem Defunto, poemas inéditos, é lançado pela Mercado Aberto em 1990.

Em 1992, a editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) reedita, em comemoração aos 50 anos de sua primeira publicação, A Rua dos Cataventos.

Poemas inéditos são publicados no primeiro número da Revista Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional/Departamento Nacional do Livro, em 1993. Integra a antologia bilíngüe Marco Sul/Sur - Poesia, publicada Editora Tchê!, que reúne a poesia de brasileiros, uruguaios e argentinos. Seu texto Lili Inventa o Mundo montado para o teatro infantil, por Dilmar Messias. Treze de seus poemas são musicados pelo maestro Gil de Rocca Sales, para o recital de canto Coral Quintanares - apresentado pela Madrigal de Porto Alegre no dia 30 de julho (seu aniversário) na Casa de Cultura Mario Quintana.

Alguns de seus textos são publicados na revista literária Liberté - editada em Montreal, Quebec, Canadá - que dedicou seu 211o número à literatura brasileira (junto com Assis Brasil e Moacyr Scliar), em 1994. Publicação de Sapato Furado, pela editora FTD - antologia de poemas e prosas poéticas, infanto - juvenil. Publicação pelo IEL, de Cantando o Imaginário do Poeta, espetáculo musical apresentado no Teatro Bruno Kiefer pelo Coral da Casa de Cultura Mário Quintana, constituído de poemas musicados pelo maestro Adroaldo Cauduro, regente do mesmo Coral.

Falece, em Porto Alegre, no dia 5 de maio de 1994, próximo de seus 87 anos, o poeta e escritor Mario Quintana.

Escreveu Quintana:

"Amigos não consultem os relógios quando um dia me for de vossas vidas... Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida - a verdadeira - em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira".

E, brincando com a morte: "A morte é a libertação total: a morte é quando a gente pode, afinal, estar deitado de sapatos".

Bibliografia:

- Em português:

- A Rua dos Cata-ventos (1940)
- Canções (1946)
- Sapato Florido (1948)
- O Batalhão de Letras (1948)
- O Aprendiz de Feiticeiro (1950)
- Espelho Mágico (1951)
- Inéditos e Esparsos (1953)
- Poesias (1962)
- Antologia Poética (1966)
- Pé de Pilão (1968) - literatura infanto-juvenil
- Caderno H (1973)
- Apontamentos de História Sobrenatural (1976)
- Quintanares (1976) - edição especial para a MPM Propaganda.
- A Vaca e o Hipogrifo (1977)
- Prosa e Verso (1978)
- Na Volta da Esquina (1979)
- Esconderijos do Tempo (1980)
- Nova Antologia Poética (1981)
- Mario Quintana (1982)
- Lili Inventa o Mundo (1983)
- Os melhores poemas de Mario Quintana (1983)
- Nariz de Vidro (1984)
- O Sapato Amarelo (1984) - literatura infanto-juvenil
- Primavera cruza o rio (1985)
- Oitenta anos de poesia (1986)
- Baú de espantos ((1986)
- Da Preguiça como Método de Trabalho (1987)
- Preparativos de Viagem (1987)
- Porta Giratória (1988)
- A Cor do Invisível (1989)
- Antologia poética de Mario Quintana (1989)
- Velório sem Defunto (1990)
- A Rua dos Cata-ventos (1992) - reedição para os 50 anos da 1a. publicação.
- Sapato Furado (1994)
- Mario Quintana - Poesia completa (2005)
- Quintana de bolso (2006)

No exterior:

- Em espanhol:
- Objetos Perdidos y Otros Poemas (1979) - Buenos Aires - Argentina.
- Mario Quintana. Poemas (1984) - Lima, Peru.

Participação em Antologias:

No Brasil:

- Obras-primas da lírica brasileira (1943)
- Coletânea de poetas sul-rio-grandenses. 1834-1951 - (1952)
- Antologia da poesia brasileira moderna. 1922-1947 - (1953)
- Poesia nossa (1954)
- Antologia poética para a infância e a juventude (1961)
- Antologia da moderna poesia brasileira (1967)
- Antologia dos poetas brasileiros (1967)
- Poesia moderna (1967)
- Porto Alegre ontem e hoje (1971)
- Dicionário antológico das literaturas portuguesa e brasileira (1971)
- Antologia da estância da poesia crioula (1972)
- Trovadores do Rio Grande do Sul (1972)
- Assim escrevem os gaúchos (1976)
- Antologia da literatura rio-grandense contemporânea - Poesia e crônica (1979)
- Histórias de vinho (1980)
- Para gostar de ler: Poesias (1980)
- Te quero verde. Poesia e consciência ecológica (1982)

No Exterior:

- La poésie brésilienne, 1930-1940 - Rio de Janeiro (para circulação no exterior) (1941)
- Brazilian literature. An outline. - New York (1945)
- Poesía brasileña contemporánea, 1920-1946 - Montevideo (1947)
- Antologia de la poesía brasileña - Madrid (1952)
- La poésie brésilliene contemporaine - Paris (1954)
- Un secolo di poesia brasiliana - Siena (1954)
- Antología de la poesía brasileña - Buenos Aires (1959)
- Antología de la poesía brasileña. Desde el Romanticismo a la Generación de Cuarenta y Cinco - Barcelona (1973)
- Chew me up slowly - Porto Alegre (para circulação no exterior) (1978)
- Las voces solidarias - Buenos Aires (1978)

Traduções:

PAPINI, Giovanni. Palavras e sangue. Porto Alegre: Globo, 1934.
MARSYAT, Fred. O navio fantasma. Porto Alegre: Globo, 1937.
VARALDO, Alessandro. Gata persa. Porto Alegre: Globo, 1938.
LUDWIG, Emil. Memórias de um caçador de homens. Porto Alegre: Globo, 1939.
CONRAD, Joseph. Lord Jim. Porto Alegre: Globo, 1939.
STACPOOLE, H. de Vere. A laguna azul. Porto Alegre: Globo, 1940.
GRAVE, R. Eu, Claudius Imperator. Porto Alegre: Globo, 1940.
MORGAN, Charles. Sparkenbroke. Porto Alegre: Globo, 1941.
YUTANG, Lin. A importância de viver. Porto Alegre: Globo, 1941.
BRAUN, Vicki. Hotel Shangai. Porto Alegre: Globo, 1942.
FULOP-MILLER, René. Os grandes sonhos da humanidade. Porto Alegre: Globo, 1942 (de parceria com R. Ledoux).
MAUPASSANT, Guy de. Contos. Porto Alegre: Globo, 1943.
LAMB, Charles & LAMB, Mary Ann. Contos de Shakespeare. Porto Alegre: Globo, 1943.
MORGAN, Charles. A fonte. Porto Alegre: Globo, 1944.
MAUROIS, André. Os silêncios do Coronel Branble. Porto Alegre: Globo, 1944.
LEHMANN, Rosamond. Poeira. Porto Alegre: Globo, 1945.
JAMES, Francis. O albergue das dores. Porto Alegre: Globo, 1945.
LAFAYETTE, Condessa de. A princesa de Cléves. Porto Alegre: Globo, 1945.
BEAUMARCHAIS. O barbeiro de Sevilha ou a precaução inútil. Porto Alegre: Globo, 1946.
WOOLF, Virginia. Mrs. Dalloway. Porto Alegre: Globo, 1946.
PROUST, Marcel. No caminho de Swann. Porto Alegre: Globo, 1948.
BROWN, Frederiek. Tio prodigioso. Porto Alegre: Globo, 1951.
HUXLEY, Aldous. Duas ou três graças. Porto Alegre: Globo, 1951.
MAUGHAM, Somerset. Confissões. Porto Alegre: Globo, 1951.
PROUST, Marcel. À sombra das raparigas em flor. Porto Alegre: Globo, 1951.
VOLTAIRE. Contos e novelas. Porto Alegre: Globo, 1951.
BALZAC, Honoré de. Os sofrimentos do inventor. Porto Alegre: Globo, 1951.
MAUGHAM, Somerset. Biombo chinês. Porto Alegre: Globo, 1952.
THOMAS, Henry & ARNOLD, Dana. Vidas de homens notáveis. Porto Alegre: Globo, 1952.
GRENNE, Graham. O poder e a glória. Porto Alegre: Globo, 1953.
PROUST, Marcel. O caminho de Guermantes. Porto Alegre: Globo, 1953.
PROUST, Marcel. Sodoma e Gomorra. Porto Alegre:Globo, 1954.
BALZAC, Honoré de. Uma paixão no deserto. Porto Alegre: Globo, 1954.
MÉRIMÉE, Prospero Novelas completas. Porto Alegre:Globo, 1954.
MAUGHAM, Somerset. Cavalheiro de salão. Porto Alegre: Globo, 1954.
BUCK, Pearl S. Debaixo do céu. Porto Alegre: Globo, 1955.
BALZAC, Honoré de. Os proscritos. Porto Alegre: Globo, 1955.
BALZAC, Honoré de. Seráfita. Porto Alegre: Globo, 1955.

Discos:

- Antologia Poética de Mario Quintana - Gravadora Polygram (1983)

Música:

- Recital Canto Coral Quintanares (1993) - treze poemas musicados pelo maestro Gil de Rocca Sales.

- Cantando o Imaginário do Poeta (1994) - Coral Casa de Mario Quintana - poemas musicados pelo maestro Adroaldo Cauduro.

Teatro:

- Lili Inventa o Mundo (1993) - montagem de Dilmar Messias.

Sobre o autor:

- Quintana dos 8 aos 80 (1985)

Dados obtidos em livros do e sobre o autor e páginas na Internet, em especial a da Casa de Cultura Mario Quintana / Suzana Kanter.


Mario Quintana
"Olho em redor do bar em que escrevo estas linhas.
Aquele homem ali no balcão, caninha após caninha,
nem desconfia que se acha conosco desde o início
das eras. Pensa que está somente afogando problemas
dele, João Silva... Ele está é bebendo a milenar
inquietação do mundo!"


Leia mais: http://www.planetadoconhecimento.webnode.com.br/news/mario-quintana

DEFICIÊNCIAS - MARIO QUINTANA

terça-feira, 11 de setembro de 2012

11 DE SETEMBRO - USA

Uma homenagem aos dez anos dos ataques de 11 de setembro com a música "Beautiful" (Marillion).

ESPETACULAR - " O QUE EU QUERO SER QUANDO EU CRESCER?"

Essa é uma pergunta que todos nós fazemos quando estamos em fase de crescimento, de estudo e principalmente - o que irei fazer da minha vida? Será que temos uma resposta?

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

7 DE SETEMBRO - INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



7 DE SETEMBRO

•INTRODUÇÃO - A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Incon fidência Mineira.

•DIA DO FICO - Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.”

•O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA - Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o “cumpra-se”, ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência. O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole. Estas notícias chegaram às mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga levantou a espada e gritou: “Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado Imperador do Brasil.

•PÓS INDEPENDÊNCIA - Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi à camada que mais se beneficiou.

CURIOSIDADES
A)QUEM FOI D. PEDRO I?
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil. Seu nome completo era Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

B)BIOGRAFIA E REINADO
Nasceu na cidade portuguesa de Queluz em 12 de outubro de 1798. Chegou ao Brasil em 1808, com 9 anos de idade, em companhia da mãe, D. Carlota Joaquina, e do pai, D. João VI de Portugal. Desde criança apresentou forte espírito de liderança. Quando, aos 22 anos, assumiu o governo brasileiro na condição de príncipe regente, agiu como brasileiro visando aos interesses de nosso povo. Também por este motivo, decidiu ficar no Brasil quando a corte portuguesa o chamou de volta a Portugal. Nessa ocasião, conhecida como Dia do Fico (9 de janeiro de 1822), ele demonstrou seu grande amor pelo Brasil, levando-o a proclamar a nossa independência em 7 de Setembro de 1822. Foi imperador do Brasil entre 1822 e 1831. D. Pedro foi o principal responsável pela consolidação da independência brasileira, embora tenha tido um governo bastante tumultuado em função das revoltas e conflitos ocorridos no Brasil durante seu reinado. D. Pedro I foi o soberano que abdicou a duas coroas. Herdou do pai a coroa portuguesa, porém renunciou-a em favor da filha, D. Maria da Glória. Para terminar com as lutas entre brasileiros e portugueses e com os conflitos no Brasil, renunciou a coroa brasileira, passando-a ao filho, Pedro de Alcântara, que seria D. Pedro II. Em Portugal, sua filha, D. Maria da Glória, encontrava-se com problemas na corte, pois seu tio, D. Miguel, tentava apossar-se do trono português. Pedro I correu em socorro da filha, afastando D. Miguel de suas pretensões políticas. Aos 36 anos de idade, contraiu tuberculose, doença fatal na época. Faleceu em sua cidade natal em 24 de setembro de 1834.

•MINISSÉRIE
“O Quinto dos Infernos” de Carlos Lombardi
Canal: Rede Globo
Ano: 2002
Direção: Wolf Maya
Gênero: Comédia
Sinopse: A trama começa em 1785 e conta um pouco sobre os fatos que culminaram na Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Participam figuras como Carlota Joaquina (Betty Lago), Dom João VI (André Mattos), Dom Pedro I (Marcos Pasquim) e D. Maria I (Eva Wilma) além de personagens menos conhecidos, como Chalaça (Humberto Martins) e Domitila (Luana Piovani), e alguns ficcionais, como Manoela (Danielle Winits). Com a irreverência marcante do texto de Carlos Lombardi e a direção do núcleo de Wolf Maya, a produção de 48 capítulos foi exibida originalmente em 2002. Entre os destaques do grande elenco estão Caco Ciocler (Dom Miguel), José Wilker (Marquês de Marialva), Lima Duarte (Conde dos Arcos) e Nair Bello (Marquesa di Pesto).

FILMES SOBRE A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A)INDEPENDÊNCIA OU MORTE
B)Direção: Carlos Coimbra
C)Gênero: histórico / drama
D)Duração: 108 minutos
E)Elenco (atores principais): Tarcisio Meira, Glória Menezes, Anselmo Duarte, Kate Hansen.
F)Resumo: O tema principal do filme é o processo histórico da Independência do Brasil. Apresenta uma visão heroica e nacionalista do evento. Foi feito em comemoração aos 150 anos da Independência do Brasil.

A)CARLOTA JOAQUINA, PRINCESA DO BRAZIL
B)Ano: 1995
C)Direção: Carla Camurati
D)Gênero: histórico / comédia
E)Duração: 100 minutos
F)Elenco (atores principais): Marieta Severo, Marco Nanini, Beth Goulart, Marcos Palmeira, Maria Fernanda Cândido
G)Resumo: O filme aborda a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808. Ótima referência para entender o Brasil no começo do século XIX e as raízes do processo de independência do nosso país.

C)LIVROS SOBRE A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
# 7 de Setembro de 1822 - A Independência do Brasil
Coleção Lazuli Rupturas
Autor: Oliveira, Cecilia Helena de Salles
Editora: Nacional

# A Independência do Brasil
Autor: Pereira, André
Editora: Ao Livro técnico - infantis

# A Independência do Brasil
Autor: Souza, Iara Lis Schiavinatto
Editora: Jorge Zahar

# A Independência do Brasil - História Popular
Autor: Ribeiro Jr, José
Editora: Global


MOTIVAÇÃO, SUCESSO, APRENDIZADO

sábado, 1 de setembro de 2012

LEM - PASSIVE VOICE II

LEM - PASSIVE VOICE I

LEM - RELATIVE CLAUSES IV

LEM - RELATIVE CLAUSES III

LEM - RELATIVE CLAUSES II

LEM - RELATIVE CLAUSES I

LEM - EQUALITY

LEM - SUPERLATIVE

LEM - COMPARISON II

LEM - COMPARISON I

LEM - UNCOUNTABLE NOUNS

LEM - REPORTED QUESTIONS

LEM - REPORTED SPEECH

LEM - IF AND UNLESS SENTENCES

LEM - MODAL VERBS - PART IV

LEM - MODAL VERBS - PART III

LEM - MODAL VERBS - PART II

LEM - MODAL VERBS - PART I

LEM - PRESENT PERFECT

LEM - PAST CONTINUOUS AND SIMPLE PAST

LEM - FUTURE TENSE

LEM - POSSESSIVES AND REFLEXIVES

LEM - PRESENT PERFECT

LEM - PRESENT AND PAST CONTINUOUS

LEM - HOW TO ASK QUESTIONS

LEM - NEGATIVE AND INTERROGATIVE PAST

LEM - SIMPLE PAST

LEM - REVISÃO GERAL

LEM - VOCABULARY (DAYS, MONTHS AND SEASONS)

LEM - OBJECT PRONOUNS AND IMPERTATIVE FORM

LEM - SIMPLE PRESENT

LEM - TO HAVE: PRESENT TENSE

LEM - THERE TO BE (HAVER) E PRONOMES INTERROGATIVOS

LEM - PRONOMES E VERBO TO BE NO PASSADO

LEM - PRONOMES E ADJETIVOS POSSESSIVOS

LEM - PRONOMES E VERBO TO BE NO PRESENTE

Vamos ao começo da existência da Língua Inglesa. Welcome, my friend!

SER UM VENCEDOR

Lutar ... Correr atrás ... Vencer na vida ... Ser um campeão!



(Cenas do Filme "Falcão - Campeão dos Campeões")

(Música de Kenny Loggins - Meet Me Halfway)

COMUNICAÇÃO

Se comunicar faz parte do dia - a - dia de cada um de nós.

LÍNGUA & LINGUAGEM

A tudo que fazemos na vida precisamos nos comunicar. Se for da maneira correta melhor ainda. Veja, só!

HUMOR

Esse é o futuro de quem não quer estudar. Será que você fala assim?

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

Com jeito bem humorado descubra o que muda na Língua Portuguesa à partir do dia 01 de Janeiro de 2013.

GÊNEROS LITERÁRIOS - POESIA E PROSA

Poema ou Poesia? Prosa? Entenda agora.

FIGURAS DE LINGUAGEM I

Estilo de quem fala ou escreve, aproveitando para brincar com os sentidos que as palavras. Você pode mudar seu jeito de escrever.

FIGURAS DE LINGUAGEM II

TEMA E TESE

Proposta para que você possa decorrer seu texto e ainda realizar descobrir o Denotativo e o Conotativo.

ELEMENTOS DA NARRATIVA

Quando eu tenho Narrador Personagem ou Narrador Observador?
O que é Subjetividade ou Objetividade?

TIPOS DE TEXTO

DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO E DISSERTAÇÃO. TODOS ELES FAZEM PARTE DA SUA ESCRITA. FIQUE DE OLHO, POIS ELES SÃO OS VILÕES DOS REPETENTES.

REGÊNCIA VERBAL

A relação entre Verbos e Objetos ou Verbos e Adjuntos Adverbiais sempre nos deixam de cabelos em pé. Será que o correto é: Você assiste o filme ou Você assiste ao filme? Hummm! Deu branco.
Assista ao vídeo e descubra o correto.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO

A carta tem um leitor específico, já o leitor da dissertação argumentava possui um leitor universal, então como você pode dizer que o Artigo de Opinião é tem características de ambas?
Como assim o Artigo de Opinião tem características de uma dissertação argumentativa e uma carta? Não entendi mesmo esse lance da carta.
Quais são as características da Carta, presentes em um Artigo de Opinião?

ARGUMENTAÇÃO E A LINGUAGEM DISSERTATIVA

Apresentar uma ideia, defendê - la e fazer uma bela conclusão e ainda ter um ótimo título para chamar atenção. Ufa! Creio que é muito difícil. Será? Vamos assistir a aula da Professora Sandra Franco e terminar com nossas dúvidas.

DISSERTAÇÃO - PARTE 1

Dar a sua opinião, escrever bem, fazer um bom texto, dissertar. Tudo isso faz parte da Dissertação, mas o é isso?
Assista aos vídeos parte I e II e descubra o grande segredo da Dissertação.

DISSERTAÇÃO - PARTE 2

COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL

Para realizarmos uma boa Redação temos que saber unir partes do texto e dar a ele um sentido completo para que ela - a Redação - tenha um bom significado, ou seja, a chamada AMARRAÇÃO.

CONCORDÂNCIA VERBAL

Nesse vídeo você através da Concordância Verbal assimila melhor como usar o Singualr e o Plural em relação do conjunto entre Sujeito e Verbo.

CONCORDÂNCIA NOMINAL

Aprenda rapidamente como ler e escrever corretamente, pois a concordância nominal trás a nós a maneira correta de nunca errar na hora de realizar uma Redação.

ADAM SMITH - VIDA E OBRA

Conheça um pouquinho em vídeo sobre o pai da Economia Moderna e o mais importante do Teórico do Liberalismo Econômico.

UM DIA VOCÊ APRENDE WILLIAN SHAKESPEARE

Descubra porque literários brasileiros como Euclides da Cunha, Machado de Assis e Bernardo Guimarães se espelharam em um do maiores poeta/literário de todos os tempos, que com sua total inteligência mostrou que além da Europa também existia amor pela poesia.

ADAM SMITH


"Ao buscar seu próprio interesse, o indivíduo frequentemente promove o interesse da sociedade de maneira mais eficiente do que quando realmente tem a intenção de promovê-lo." Defendendo o valor do interesse individual para garantir o interesse público, Adam Smith criou, neste trecho de sua "A Riqueza das Nações", o conceito de "mão invisível do mercado", fundamental para a doutrina do liberalismo".

Filho de um fiscal da alfândega, Adam Smith fez seus primeiros estudos em Kirkcaldy, sua cidade natal. Aos 14 anos, ingressou na Universidade de Glasgow, onde se graduou em 1740 e conseguiu uma bolsa de estudos para a Universidade de Oxford, onde estudou filosofia.

Seis anos depois, retornou à Escócia e tornou-se conferencista público em Edimburgo. Adquiriu reconhecimento como filósofo, o que lhe proporcionou ser professor de lógica na Universidade de Glasgow, em 1751. No ano seguinte, passou a lecionar filosofia moral, cadeira pleiteada alguns anos antes, sem sucesso, pelo filósofo David Hume.

Nessa época, travou relações com nobres e altos funcionários, frequentando a sociedade de Glasgow e, em 1758, foi eleito reitor da Universidade. Seu primeiro trabalho, "A Teoria dos Sentimentos Morais", foi publicado no ano seguinte.

Por intermédio do político Charles Townshend, foi convidado para o cargo de tutor do duque de Buccleuch. Em 1763, Adam Smith renunciou ao seu posto na Universidade de Glasgow e mudou-se para a França. Passou quase um ano na cidade de Toulouse e depois foi para Genebra, onde se encontrou com o filósofo Voltaire.

Já em Paris, Adam Smith pode frequentar os salões literários e travou contato com os filósofos iluministas. Um incidente com um irmão de seu pupilo, no entanto, obrigou Adam Smith a ir para Londres, onde passou a residir.

Em 1767, Smith retornou a Kirkcaldy, onde iniciou a elaboração e revisão de sua célebre teoria econômica. Passou mais três anos em Londres, onde seu livro foi concluído. "Uma Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações" foi publicado em 1776, tornando-se um dos mais influentes livros de teoria moral e econômica do mundo. As teorias formuladas em "A Riqueza das Nações" lançaram as bases do liberalismo, como a teoria da livre concorrência e o conceito de livre mercado.

Depois da publicação do livro, tornou-se comissário da alfândega na Escócia, o que lhe garantiu bons proventos. Reconhecido e considerado por seus contemporâneos, Adam Smith morreu em 1790, aos 67 anos.

Literatura Inglesa - Trabalho realizado com os 1º e 3º anos do Ensino Médio.


Atividades

* Biografia e Bibliografia do autor;
* Apresentação digitalizada;
* Analise literária.

WILLIAN SHAKESPEARE


William Shakespeare - Biografia e obras
Biografia, principais obras, poemas, teatro elisabetano, Romeu e Julieta, Rei Lear,
Othelo, Hamlet, Macbeth, Sonho de uma noite de verão, frases


Quem foi

Shakespeare é considerado um dos mais importantes dramaturgos e escritores de todos os tempos. Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje, onde são retratadas freqüentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura.

Biografia e obras

Nasceu em 23 de abril de 1564, na pequena cidade inglesa de Stratford-Avon. Nesta região começa seus estudos e já demonstra grande interesse pela literatura e pela escrita. Com 18 anos de idade casou-se com Anne Hathaway e, com ela, teve três filhos. No ano de 1591 foi morar na cidade de Londres, em busca de oportunidades na área cultural. Começa escrever sua primeira peça, Comédia dos Erros, no ano de 1590 e termina quatro anos depois. Nesta época escreveu aproximadamente 150 sonetos.

Embora seus sonetos sejam até hoje considerados os mais lindos de todos os tempos, foi na dramaturgia que ganhou destaque. No ano de 1594, entrou para a Companhia de Teatro de Lord Chamberlain, que possuía um excelente teatro em Londres. Neste período, o contexto histórico favorecia o desenvolvimento cultural e artístico, pois a Inglaterra vivia os tempos de ouro sob o reinado da rainha Elisabeth I. O teatro deste período, conhecido como teatro elisabetano, foi de grande importância. Escreveu tragédias, dramas históricos e comédias que marcam até os dias de hoje o cenário teatral.

Os textos de Shakespeare fizeram e ainda fazem sucesso, pois tratam de temas próprios dos seres humanos, independente do tempo histórico. Amor, relacionamentos afetivos, sentimentos, questões sociais, temas políticos e outros assuntos, relacionados a condição humana, são constantes nas obras deste escritor.

No ano de 1610, retornou para Stratford, sua cidade natal, local onde escreveu sua última peça, A Tempestade, terminada somente em 1613. Em 23 de abril de 1616 faleceu o maior dramaturgo de todos os tempos, de causa ainda não identificada pelos historiadores.

Principais obras :

- Comédias: O Mercador de Veneza, Sonho de uma noite de verão, A Comédia dos Erros, Os dois fidalgos de Verona, Muito barulho por coisa nenhuma, Noite de reis, Medida por medida, Conto do Inverno, Cimbelino, Megera Domada e A Tempestade.

- Tragédias: Tito Andrônico, Romeu e Julieta, Julio César, Macbeth, Antônio e Cleópatra, Coriolano, Timon de Atenas, O Rei Lear, Otelo e Hamlet.

- Dramas Históricos: Henrique IV, Ricardo III, Henrique V, Henrique VIII.

Frases de Shakespeare:

- "Dê a todos seus ouvidos, mas a poucos a sua voz."
- "Antes ter um epitáfio ruim do que a maledicência durante toda a vida."
- "Ser, ou não ser, eis a questão."
- "Sem ser provada, a paciência dura".
- "As mais lindas jóias, sem defeito, com o uso o encanto perdem".
- "Pobre é o amor que pode ser contado".
- "Nada me faz tão feliz quanto possuir um coração que não se esquece de seus amigos".

Para saber mais (indicação de livros):

- Shakespeare - Vidas Ilustradas
Autor: Holden, Anthony
Editora: Ediouro - RJ

- Shakespeare - Coleção L&pm Pocket - Série Biografias
Autor: Mourthé, Claude
Editora: L&PM

Literatura Inglesa - Trabalho realizado com os 1º e os 3º anos do Ensino Médio.


Atividades

* Biografia e Bibliografia do autor;
* Apresentação digitalizada em grupo;
* Analise sobre suas principais obras.


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

PROJETO "A CURA DO MUNDO"



PROJETO REALIZADO NO 2º BIMESTRE DE 2012 COM OS 1º ANOS DO ENSINO MÉDIO.

ATIVIDADES
* ASSISTIR AO CLIPE;
* COM A CÓPIA EM MÃOS COMPLETAR AS PALAVRAS QUE FALTAM NA MÚSICA;
* FAZER A INTERPRETAÇÃO DO TEXTO SOBRE A BIOGRAFIA DE MICHAEL JACKSON;
* DESENHAR, RECORTAR E/OU FAZER COLAGEM REFERENTE AO CLIPE.
* CARTAZ CONTENDO PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS;
* APRESENTAÇÃO EM FORMA DE ENCENAÇÃO SOBRE O OLHAR DE CADA GRUPO SOBRE A MÚSICA.

"SUGESTÃO DE USO PEGAGÓGICO DO BLOG"



Sugiro esse vídeo para atividades em LEM. Os alunos assistirão o mesmo, farão o entendimento, a compreensão e a tradução para desenvolverem exercícios em lacunas e alternativas criados por eles mesmos. Eles farão 10 exercícios relacionados com a música e por fim realizarão o gabarito da ativdade.

FRAGMENT
MUSIC: VIVA LA VIDA
SINGER: COLDPLAY
USED TO RULE THE WORLD
SEAS WOULD RISE WHEN I GAVE THE WORD
NOW IN THE MORNING AND I SLEEP ALONE
SWEEP THE STREETS I USED TO OWN
I USED TO ROLL THE DICE
FEEL THE FEAR IN MY ENEMY’S EYES
LISTEN AS THE CROWD WOULD SING
“NOW THE OLD KING IS DEAD! LONG LIVE THE KING!”
ONE MINUTE I HELD THE KEY
NEXT THE WALLS WERE CLOSED ON ME
AND I DISCOVERED THAT MY CASTLES STAND
UPON PILLARS OF SALT AND PILLARS OF SAND
{…}

ANSWER
1 – NO FRAGMENTO SE ENCONTRA UM TEMPO. QUEM É ELE? E SES ENCAIXA, EM:
A) PAST
B) PRESENT
C) FUTURE
D) CONDITIONAL

2 – DENTRO DO FRAGMENTO O VERBO FEEL É IRREGULAR. CLASSIFIQUE – O:
A) SIMPLE PAST
B) PAST PARTICIPLE
C) TRANSLATION

3 – NA LETRA DO FRAGMENTO SE ENTENDE QUE:
A) ALGUÉM COSTUMAVA VER O MUNDO AOS SEUS PÉS, E DE REPENTE SEM NADA;
B) LIMPAVA RUA;
C) TINHA AS CHAVES PARA TODOS OS CASTELOS

4 – O QUE SIGNIFICA MORNING EM LEM?

5 – O VERBO SLEEP – REGULAR OU IRREGULAR: POR – QUÊ?

6 – COLOCAR O VERBO LIVE NO PASSADO, VAI MUDAR O QUÊ EM SUA ESCRITA?
POR – QUÊ?

7 – NO FRAGMENTO TEMOS O VERBO CANTAR. QUEM É ELE EM LEM?

8 – THAT SE ENCAIXA EM QUAL PRONOME NA LÍNGUA INGLESA?
A) DEMONSTRATIVO
B) INDICATIVO
C) SUBJUNTIVO

9 – WERE VEM DE QUAL VERBO IRREGULAR? E AO CONJUGÁ – LO COMO FICARÁ?

10 – COMO FICARÁ “AGORA DE MANHÃ EU ACORDEI SOZINHO, SE TRADUZIDA PARA LEM”?

11 – CRIE FRASES COM PALAVRAS EXISTENTES NO FRAGMENTO, COM:
A) DO
B) DID
C) WILL
D) WOULD

12 – ENCONTRE 5 VERBOS IRREGULARES NO FRAGMENTO E OS COLOQUE EM:
A) SIMPLE PAST
B) PAST PARTICIPLE

"MINHA PRÁTICA COM USO DE BLOGS"

Bom, estou no momento aprendendo a manusear essa nova ferramenta de ensino. Um novo gênero de linguagem - gênero de mídia para auxiliar ainda mais no ensino aprendizado. Oba!